terça-feira, 3 de maio de 2016

"Êta Mundo Bom!" traz de volta a beleza dos anos 40




A novela das 6, "Êta, Mundo bom!" tem feito muito sucesso com quem é fã do estilo retrô e vintage. A novela se passa nos anos 40, e retrata a história de um caipira que vai para a cidade grande (São Paulo), em busca da mãe, de quem foi separado no momento do nascimento. Mas o protagonista da novela é, na verdade, o figurino, elaborado através de pesquisas de época, com manuais de corte e costura. E neste figurino, quem se destaca são os acessórios. O destaque fica para chapéus, voilettes, casquetes e flores, dentre outros acessórios, capazes de arrancar suspiros das fãs do estilo retrô e vintage.

A personagem que se tornou ícone de elegância nos acessórios é Sandra, interpretada por Flávia Alessandra. Com figurino inspirado nas divas do cinema da época, ela usa chapéus, casquetes e fascinators elegantes e muitas vezes até mesmo extravagantes.


Sandra se tornou ícone de elegância nos acessórios,
com chapéus, casquetes e fascinators.
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Filomena (Débora Nascimento), que antes usavas roupas mais simples, reflexo de sua vida no campo, sofistica seu visual após a ida para a cidade grande. Ela aposta em mini chapéus, casquetes e principalmente em flores. A tia de Filomena, Eponina, também investe em flores. Além das flores, Eponina usa laços de fita, broche de flor de tecido, e usa e abusa de brincos de flor. Clarisse, amiga de Filomena, também usa muitas flores, o broche de flor de tecido, mini chapéus e brincos de flor.

Filomena usa muitas flores no cabelo.
Filomena e Eponina usando brincos de flor.

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Flores no cabelo, broches de flor, brinco de flor
e lenço amarrado com bandana:
tudo isso compõe o estilo de Clarisse.

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Diana (personagem de Priscila Fantim), uma das mais belas do Taxi Dancing, gosta de roupas extravagantes, e usa chapéus pillbox, e também o broche de flor de tecido, ícone dos anos 40. O broche também é usado pela atriz de rádio Olímpia Castelar (Neusa Maria Faro), além de outras personagens. Olímpia também investe em pequenos chapéus e fascinators.

Diana usa broches de flor de tecido e chapéus.

Olímpia também usa o broche de flor de tecido.
Emma também usa chapeús e acessórios interessantes.

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Anastácia (Eliane Giardini), tia de Sandra, também investe em belos chapéus pequenos, mas com estilo mais simples. Ela também usa voilettes de estilo vitoriano, especialmente sobre o chapéu. O véu é condizente com a tradição que as mulheres tinham de usar véu quando iam à Igreja (e ela costumava ir muito à Igreja, para orar e pedir para reencontrar seu filho Candinho).

Os chapéus, em especial de tamanho pequeno, também podem ser vistos nas cabeças das personagens Ilde (Gulhermina Guinle) e Emma (Maria Zilda Bethlem), a dona de uma loja de roupas prontas, amiga de Anastácia.

Anastácia e Hilde também usam chapéus pequenos.
Há ainda outras personagens e também figurantes que desfilam com belos acessórios ao longo da trama, mas que acabam se destacando menos no que diz respeito aos acessórios em seu estilo pessoal. Não podemos esquecer das bijuterias: pérolas, brincos botão (e também brincos de flor!), camafeus e broches.


Nos anos 40, era muito comum o uso de mini chapéus, casquetes, fascinators e do broche de flor de tecido, do qual já falamos por aqui. O figurino da novela é belíssimo, e tem muitas peças clássicas. E também peças pouco usadas no Brasil dos dias de hoje. Mas é muito possível adaptar o estilo aos dias de hoje. Basta usar os acessórios como um toque, unido a outras peças contemporâneas. Além dos acessórios que citei aqui, a novela também traz muitas tendências que podem ser aproveitadas no dia a dia. Uma delas são as estampas vintage, como o poá, as listras e os florais. Também as rendas e transparências marcam presença e são muito fáceis de adaptar. Além disso, é uma boa ideia apostar em peças clássicas, como: saia godê, saia lápis e saias de cintura alta em geral; vestidos estruturados ou até mesmo com corte que lembre o militar (muito usado nos anos 40) ou chemisier; e ainda blasers, casaquetos e boleros (esses já eram muito usados nos anos 30, e também nos anos 40).


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